Carles: Falemos um pouco de sedes e campeões. Considerando o continente
americano como um todo, Brasil por duas vezes e Espanha, uma, foram os duas
únicas seleções que conseguiram ser campeões fora do próprio continente. Além
disso, o fato de o Brasil não ter ganhado o próprio torneio, dissipa a eterna
suspeita à que parecem condenados argentinos e ingleses (sempre os dois!). Será
que essas duas premissas aumentam um pouquinho as possibilidades de um eminente
bicampeonato de La Roja, mais além dos aspectos esportivos?
Edu:
E ainda tem os franceses, que ganharam em casa, em 1998. Mas se o problema que
você levanta for um teórico favorecimento (Da Fifa? Dos árbitros? Das empresas?
Dos governos?) ao time que joga em casa, acho que os tempos são outros. Ao
Brasil, que não era mas se tornou um dos favoritos depois da Confecup, não será
nenhum desastre perder o título em casa mais uma vez, como seria para a
Argentina no governo militar e muito mais para a Inglaterra, os inventores
desse jogo. A questão para os europeus aqui como para os sul-americanos na
Europa talvez seja mesmo a força do ambiente. A Espanha sentiu na carne o
Maracanã e o com o Brasil passou o mesmo na final de Paris contra Zizou.
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