Carles: Manteve-se a tradição da maioria das finais. Valeu pela vibração e
até pelo gostinho meio “masoca” do sofrimento mais do que pela técnica ou
tática.
Edu: Nesse
tipo de embate sanguíneo em que racionalidade, estratégia e cálculo têm valor
relativo há duas coisas que podem ser determinantes: um gênio que resolva em
uma chispa ou a combinação de perseverança e intensidade. O Galo foi campeão
sem nenhum gênio. Mas só conseguiu ter perseverança e intensidade porque
torcida também ajuda a ganhar jogos e campeonatos. Mesmo que seja na roda viva
maluca dos pênaltis.
Carles: E o Olimpia fez de… Olimpia! (…)
Leia o resto desta publicação em
Nenhum comentário:
Postar um comentário