Carles: Ontem, quando dávamos conta dos primeiros ecos da Confecup, incidimos
na importância que a experiência internacional poderia ter na formação
profissional. Precisamente, falamos das vantagens de a Seleção Brasileira ter
muitos jogadores militando em clubes europeus e reforçamos com a ideia de que
uma saída da Espanha poderia revigorar a carreira de David Villa. Pelo que li
hoje, uma ideia rejeitada por muitos jornalistas brasileiros, apoiados num
orgulho nacionalista e numa certa confusão de conceitos. E você, também acha
indiferente sair ou seguir jogando no país e descartar a possibilidade de um
intercambio cultural e profissional?
Edu:
Evidente que não, tanto que concordamos aqui nestas linhas que até jogadores
extra-série como Neymar precisam dessa vivência, principalmente como proposta
de crescimento pessoal. Mas, com isso, você elabora uma espécie de conclusão
sintética sobre o que mais pesou para a derrota da poderosa 'Roja' no Maracanã?
Leia o resto desta publicação em
http://blogs.estadao.com.br/500copa/internacionalizacao-de-mao-unica/
http://blogs.estadao.com.br/500copa/internacionalizacao-de-mao-unica/
Nenhum comentário:
Postar um comentário