sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Poucas surpresas e alguns bondes circulando


MERCADO EUROPEU
Edu: Fim da janela. Muitos brazucas circulando e pelo jeito um dos times que mais se movimentou foi o do seu 'pueblo'.
Carles: Mais do que uma janela, no Valencia foi uma porta dessas giratórias com muita gente saindo – Canales à Real Sociedade, Pabón ao São Paulo,  Banega ao Newells - e outros entrando. Aí, tem sempre as coisas típicas dos dirigentes do meu ‘pueblo’, tais como a pérola Senderos. E outras que podem até dar certo como o veterano carrega-pianos Keyta. Mas o que interessa mesmo é saber do Vinicius Araújo. O que podemos esperar do garoto?
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ponto para o Bom Senso ibérico


RACING SANTANDER
Edu: O Bom Senso versão ibérica conseguiu uma vitória importante né?
Carles: Bom, na verdade perdeu. O Racing Santander, time de Segunda B de quem já falamos muito e que chegou longe na Copa del Rey sem dinheiro nem para viajar. Os jogadores tinha ameaçado não jogar a partida de volta contra a Real Sociedad se a diretoria não se demitisse. Veja bem que eles não reivindicavam o pagamento dos quatro meses de salário atrasado. Como não foram atendidos, entraram em campo e ficaram todos abraçados no meio de campo até o adversário jogar a bola fora aos 40 segundos de jogo. O árbitro consultou o capitão que não quis bater o lateral e o jogo foi suspenso, enquanto a torcida vibrava e aplaudia em massa. Comemorando a derrota, porque o Racing acaba de ser eliminado da competição.
Edu: Mas é uma vitória, claríssima. Pelo que andei vendo, conseguiram apoios importantes, mesmo da torcida e da comunidade de Santander. Outros clubes se manifestaram, jogadores se solidarizaram. Essa sim é uma vitória moral incontestável. E afronta o que há de pior no futebol espanhol hoje, os modelos de gestão. Não é isso?
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Criatividade sim, mas com sacrifício


OSCAR, MATA, HAZARD, KOKE
Edu: A todo momento tem alguém por aqui para lembrar que Oscar, na Copa das Confederações, foi o maior ladrão de bola do torneio. Roubou mais que todos os volantes, incluindo italianos, uruguaios e espanhóis. Aí vemos na Liga Espanhola que Koke é o maior ladrão do Atlético, sendo que tem que dividir também a função de criação com Arda Turam. Teria sido essa a explicação para Mourinho abrir mão de Juan Mata. Será que os meias criativos perdem muito de seu rendimento com esse sacrifício padrão Mourinho ou padrão Simeone? Ou é um sinal dos tempos e vamos ter que conviver com isso?
Carles: É mais do que provável que a filosofia Mourinho tenha muito que ver com o sacrifício de Mata. E apesar do estilo Simeone também exigir muito trabalho dos seus jogadores, acho que a grande diferença entre os estilos dos dois treinadores está nas habilidades sociais. Digo mais, isso não está só relacionado com o ambiente no vestiário, mas com o rendimento técnico e tático dos jogadores. Simeone e sua equipe se dão ao trabalho de convencer ao jogador que ele pode variar seu estilo para encaixar no esquema - foi o que mais se viu nesse Atlético. Quanto a Mourinho, quando ele decide que determinador jogador não serve para o seu esquema, pouco faz para tentar adaptá-lo. Não tem conversa, literalmente. Claro que no caso Mourinho-Mata ajuda muito a velha rixa "cordial" entre ibéricos.
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Estratégias contra a ‘síndrome de Falcao’


135 DIAS ANTES DA COPA
Edu: Uma discussão que não tem fim de vez quando ganha combustível por aí. É o caso dessa história de o jogador preferir o clube à seleção, ou se poupar de um lado para evitar lesões e não prejudicar o outro. Estamos a 135 dias da Copa e o bicho vai pegar nas competições europeias e mesmo na Libertadores. Chegou a hora de vermos quem é quem.
Carles: Imagino os 32 selecionadores, todos os dias, mandando mensagens para as suas principais estrelas, feito mãezonas: "Cuide-se, coma direitinho, não se esqueça do agasalho e cuidado com o zagueirão!"
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Líder do vestiário ou traíra oficial


PROPOSTA PARA ROONEY
Carles: O jornal britânico The Guardian publicou um artigo sobre o acesso de Wayne Rooney aos planos e até às contratações do Manchester United, como uma possível solução à decantada instabilidade nas relações entre o jogador e clube. Será que alguns jogadores têm mesmo esse direito a informação privilegiada como forma de reconhecimento ao seu peso específico ou é só um paliativo para evitar que o bom ambiente queime no inferno das vaidades?
Edu: Tem ao menos dois grandes perigos aí e ambos dizem respeito ao que será Rooney no vestiário se essa história se confirmar. Primeiro ele já é diferenciado porque ganha muito mais que os colegas - agora pode chegar a 300 mil libras por semana, de acordo com o Guardian. E, segundo, porque para o resto do elenco ele sempre será uma figura indefinida. Na hora da crise, de que lado estará Rooney, do time ou da instituição?
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sábado, 25 de janeiro de 2014

Filho bolão, papai longe disso

NEGÓCIOS E NEGOCIATAS
Carles: Pergunto: 1º) Se as causas da grande celeuma Barça-Neymar foram mesmo  as “comissões” do papai Neymar - um “por fora” bastante razoável, independente do tamanho das fatias em que estava dividido o passe do jogador - e a possível conivência de Rosell em troca da preferência pelo Barça, na hora da transferência; 2º) Se o “seo” Jorge foi apanhado com a mão na massa no caso dos Messi de suspeita de sonegação, por tudo isso é razoável pensar que os papais ainda têm muito que aprender com os agentes na hora de apagar as pegadas?
Edu: Tem todo o jeitão de que foi isso mesmo. Aí tem uma mistura de superproteção, falta de gente qualificada e confiável para gestão de carreiras, ganância e outras doenças desse tipo. Sempre ficamos em dúvida se o jogador está ou não está preparado para enfrentar a Europa e aí logo percebemos o quê: o carinha vai lá e faz a parte dele muito bem, enquanto o entorno familiar, que teoricamente deveria dar suporte emocional, pisa na bola feio. E às vezes nem é por má fé (mas às vezes é).
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Jovens talentos, péssimos negócios


RETRATOS BRASILEIROS
Edu: Sabe quantos titulares do Corinthians, que é o time mais rentável do país, segundo um desses levantamentos de consultorias divulgados nesta semana, foram revelados nas escolinhas do clube?
Carles: Gil? Pelo menos é jovem…
Edu: Não
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Neymar tenta driblar o lamaçal

 
DEMISSÃO DO PRESIDENTE DO BARÇA
Carles: Sem a intenção de canonizar o antecessor Joan Laporta nem muito menos, já tinha advertido que o Barça estava condenado a mudar com a chegada de Sandro Rosell, e não para melhor. Processado no Brasil por negócios escusos, temerária associação com Teixeira e sei lá mais o quê, agora os tribunais espanhóis iniciam oficialmente o julgamento das negociações por Neymar. Associação perigosa do atual presidente do Barça com o esporte brasileiro?
Edu: Perigosíssima e sem surpresas em se tratando de Ricardo Teixeira. O pior mesmo é ter Neymar nesse olho de furacão - o garoto pode pagar pelas bobagens dos adultos. Pelo que tenho acompanhado, é um emaranhado de negociatas no qual Rosell quanto mais se mexe mais afunda. Ou é só um filé mignon bem degustado pelos colegas de Madrid?
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Segurança de menos, desinformação demais


PAÍS DA COPA
Carles: 30 anos sem a Jules Rimet, tem gente na Fifa empenhada em não levar a original da atual Taça para aí em nenhuma hipótese? Faça a fama e deite na cama?
Edu: País dos ladrões, das selvas urbanas, dos animais selvagens nas ruas, da água insalubre... Que mais? Será que é só a Fifa que acha isso? Será que o pessoal sabe, por exemplo, que aqui já acabou a escravidão?
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A sacada de Klinsmann e outras habilidades

 
IANQUES NO PAÍS DA COPA
Edu: Se não me engano você incluiu nas suas previsões da Copa uma possível surpresa americana, foi isso?
Carles: É a minha zebra, dessas que se um acerta se consagra. Seus amigos cronistas sabem do que estou falando.
Edu: Sabe que eles estão por aqui né? Fazendo uma espécie de pré-temporada...
Carles: Pensei que nunca tinham ido embora.
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domingo, 19 de janeiro de 2014

Com Xabi, tudo o que reluz é merengue


LIGA DE LAS ESTRELLAS
Edu: Ficamos um tempão aqui falando da Liga, que o Atlético é competitivo, que o Barça é uma maravilha, que Messi é isso, que Neymar é aquilo, que Cholo é um gênio... Depois dos jogos dos líderes acho que muda muita coisa. É Madrid comendo pelas beiradas e jogando neste momento o melhor futebol da Espanha.
Carles: Faz uns dias que a Liga sofre o efeito Xabi Alonso, com quem não compartilho ideias e valores, mas em quem reconheço a capacidade de mudar completamente o curso e o rendimento de um time. Com ele em campo, a final da Confecup não teria sido o massacre psicológico que foi, garanto. Ele é importante por futebol, mas principalmente pela sua capacidade mental. Neste fim de semana, antes do início do segundo tempo do jogo do Real Madrid contra o Betis, as câmeras de televisão mostraram um plano fechado de Xabi e Cristiano conversando no centro do campo. O português de costas, fazendo um monte de considerações sobre o jogo, com indicações e trejeitos. O “tolosano”, introspectivo e distante, só assentia e parecia repetir: “Sí Cris, sí Cris”, enquanto traçava mentalmente seu próprio plano de jogo. Com Xabi, a Liga é outra, porque o Madrid é outro e porque por exemplo, Modric transforma-se no centrocampista mais produtivo do país. Por isso jogadores como Xabi podem acabar sendo essenciais só por fazerem melhores seus companheiros de time. Claro que nada disso surtiria efeito sem a inestimável colaboração de Barça e Atlético.
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sábado, 18 de janeiro de 2014

A árdua tarefa de desfrutar jogando bola


COMPETIÇÃO E OUTROS BICHOS
Edu: Diego Godín, zagueiro uruguaio do Atlético de Madrid, me parece uma figura original nesse meio. Ele disse outro dia alguma coisa parecida com 'é impossível desfrutar jogando futebol'. Claro, falava de ser zagueiro, da pressão, da responsabilidade. Mas dava a entender principalmente que é um mito essa história de 'jogar se divertindo' diante das exigências do futebol profissional, disputado a mil por hora, sem descanso mental, com pequenos períodos de recuperação psicológica.
Carles: Ele é um zagueiro com espírito de atacante ou pelo menos, de artilheiro. Pode até ser algo relacionado com uma vocação frustrada, mas uma coisa é certa, a pressão é enorme nessa tal de alta competição e, muitas vezes, quase melhor ser um inconsciente.
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O novo Paulistão, com corpinho de Terceira Idade


COMEÇAM OS REGIONAIS
Carles: Fantástico! Começam os meus queridíssimos campeonatos regionais. Ouvi quem achasse que foram racionalizados e também quem preferiu pensar que foram só encurtados. O motivo, sem dúvida, é o ano de Copa. Aqui no 500 aC vivemos pedindo inteligência aos gestores do futebol brasileiros, mas sem que ninguém nos ouça, desta vez sou eu que confesso a minha ignorância. Acredite ou não, tive que cursar uma pós-graduação strictu sensu em confecção de tabelas para entender só um pouquinho a do Campeonato Paulista. Deve ser porque sou um "simplão".
Edu: Talvez a ideia seja essa mesmo, uma velha fórmula nova. Mas o que foi exatamente o que você não entendeu? A forma de disputa? O fato de os times de um grupo só poderem enfrentar adversários de outros grupos? Posso garantir a você que não tem a menor importância entender ou deixar de entender. Porque como sempre o que vale são as semifinais e finais. O resto é treinamento de luxo. Mesmo assim, mais uma vez a gente percebe como o torcedor é um abnegado, ele que certamente vai voltar aos estádios por uma razão simples: saudade do futebol. Acho que todos somos uns "simplões".
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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Senhores do tempo, mas nunca livres do pecado

 
ÁRBITROS DA COPA
Carles: Adivinhe… quem é o único cara convocado para representar o próprio país numa Copa do Mundo que nenhum compatriota quer ver na final?
Edu: Essa é moleza: o sujeito do apito.
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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Antes e depois de Seedorf


DO RIO PARA MILÃO
Carles: Até acho que Clarence Seedorf pode chegar a ser um bom treinador, pela experiência, pela personalidade e mesmo pela franqueza. Só não sei se me arriscaria a começar com esse verdadeiro rabo de foguete que é o Milan. Também acho que é um risco para o Milan, mas o clube rossonero, parece, quer se especializar em tomar as decisões mais excêntricas e às vezes impopulares, bem ao estilo do seu "Il cavaliere".
Edu: Se bem que chamar Seedorf parece ser uma mistura da idiossincrasia da família Berlusconi com o apelo popular, também pelo fato de ser esse rabo de foguete que necessita de alguém de impacto, uma ruptura. Do ponto de vista de 'Il cavaliere' é como sempre um golpe de cena, mais do que solução técnica. Mas o Seedorf que conhecemos melhor nesta passagem pelo Botafogo é ao mesmo tempo um diplomata e um duro negociador. O mundo do futebol não está muito acostumado a essa franqueza a que você se refere e, por isso, gera respeito. Daí, quem sabe sem querer, os honoráveis Barbara e Silvio Berlusconi podem ter acertado. Mas logo virá a questão de consertar o time, o que é outra história, bem diferente.
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Coisas para se fazer com o futebol até a Copa


ESTAGNAÇÃO E FALTA DE CRIATIVIDADE
Carles: Você acha que a Copa vai acabar tirando o já pouco interesse que existe pelas competições internas no Brasil? Pode ser impressão mas, mais do que nunca, a minha sensação é a de que os clubes brasileiros continuam se reforçando com as sobras e tendo em conta que não tem surgido muitas revelações… quem sabe se o Brasil for campeão, aí sim, nesse caso a Copa pode servir para animar o futebol brasileiro, no contexto interno?
Edu: As duas coisas são verdadeiras, tanto a Copa está 'desanabolizando' os torneios locais, quanto o sucesso da Copa pode ter o efeito contrário e turbinar todo mundo. A diferença é que a primeira parte é certa, segura, já está acontecendo. A outra é uma incerteza completa. O que sei é que, pelo que os clubes fizeram até aqui, de uma maneira geral, o primeiro semestre praticamente é um trâmite que todo mundo quer que passe rápido, exceto talvez pelos que estão na Libertadores, porque, se relaxarem, quando a Copa chegar, já era...
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O outro lado da Bola de Ouro


CRISTIANO PREMIADO
Edu: Não tenho ideia de como medir um prêmio desses para o futebol jogado em campo, mas deve ser importante se for proporcional ao espaço que a mídia mundial dedica a cada ano à Bola de Ouro, antes, durante e depois do anúncio do nome de Cristiano Ronaldo. Aliás, um vencedor mais do que óbvio, caçapa cantada.
Carles: Parece inclusive que depois das declarações infelizes de Blatter que davam a sensação de favorecer Messi, criou-se um certo compromisso de reparar a situação com Cristiano. Merecedor? Lógico, mas parece que a Fifa tem a capacidade de ir deixando descontentes lá por onde passa, desta vez foi Ribery que saiu dizendo cobras e lagartos sobre a premiação e a mudança de regras em meio ao processo de votação.

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sábado, 11 de janeiro de 2014

Com Neymar e Messi no banco, muito juízo e pouco jogo

 
LÍDERES EM CAMPO
Carles: Você diria que o duelo entre estrategistas argentinos, líderes da “Liga de las Estrellas” foi um pacto de não agressão mútua?
Edu: Não acho, porque o Simeone fez o jogo dele de sempre, de estocadas, pressão, o bom mostruário de Arda Turan. Agora, o argentino de Rosário foi bem covardão pra falar a verdade.
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Procura-se um Plano B para Fred


FAMÍLIA SCOLARI
Edu: O técnico da Seleção Brasileira, como você sabe, tem fixação em volantes, mas também não abre mão de um centroavante daqueles tradicionais. Fred veio a calhar na Confecup porque tem experiência, boa movimentação e faz outras coisas como atacante com certa fluência, além de ter o apoio incondicional de Parreira e de ter virado uma espécie de tiozão para garotos como Neymar e Oscar. Só que Fred não joga desde o final de agosto e não teve nenhum rompimento de menisco ou lesão de ligamento. Arrasta uns problemas musculares que na temporada retrasada já o tiraram do time do Fluminense por meses. A questão é: como estará Fred, que não é nenhum garoto, na Copa? Enquanto ninguém tem condição de responder, o negócio é procurar por uma alternativa, já que Felipão perdeu Diego Costa definitivamente e Jô, para ser sincero, não joga há tanto tempo quanto Fred, só que não teve contusão nenhuma.
Carles: O Jô não jogou de fato, você quer dizer? Porque entrar em campo, ele entrou… Curioso que, faz uns meses, apostávamos por que fosse “La Roja” a time que fosse abrir mão do tradicional centroavante de referência, pela falta de opções fiáveis para Del Bosque. Agora, Diego Costa e Negredo, ambos em grande fase, disputam a posição, e devem ser acompanhados talvez por Villa, que também é mais homem de área do que meia ou ponta. Enquanto isso, o soco na mesa de Felipão - a falta da mão esquerda, como se diz por aqui - na luta por Costa, somado à fidelidade ao sistema da família Scolari, pode fazer com que seja a seleção brasileira a que tenha que resolver seus problemas de ataque com Neymar, Robinho, apoiados por Bernard, Oscar, Ramires e Paulinho. Sem um 9 autêntico. Ou existe algum nome emergente que possa fazer a torcida esquecer do Fred, caso não dê para ele mesmo?
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