segunda-feira, 24 de junho de 2013

Antídotos para a ‘vendetta’ da Azzurra


Edu: Você tem certeza de uma vitória da ‘Roja’ na semifinal?
Carles: Contra a Azzurra? Nenhuma certeza, mas boas possibilidades. O time vem bem, apesar o sufoco da Nigéria, justamente em Fortaleza, cenário do jogo, e da indisposição física de muitos jogadores espanhóis. Busquets, como bom jogador de várzea que é, aguentou, mas foi muito para Cesc. Também é certo que as condições climáticas serão as mesmas para os dois times, só que alguns jogadores, lembrando do esforço, provavelmente tentarão economizar forças de início. Menos Jordi Alba, claro.
Edu: Hoje, conversando com Juan Arias, correspondente no Brasil de ‘El Pais’, e André Rizek, do SporTV, lembrávamos de quantas vezes a Azzurra parecia morta e ressurgiu das cinzas. Em 1982, empatou os três primeiros jogos, fez apenas dois gols, entrou numa guerra fratricida contra a imprensa italiana. E foi tricampeã mundial aí na sua terra (…)
  
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