domingo, 15 de junho de 2014

Messi dá os primeiros sinais e mostra quem é o chefe

 
MARACANÃ EM CLIMA DE BOCA-RIVER
Carles: Desde a última vez que falamos, Drogba & Cia. confirmaram que esta é a Copa dos (e das) Costa; vimos a volta triunfal do suíço Haris Seferović, tão decisivo como aquele dos inícios na Real Sociedad; a surpreendente escolha justo do comparsa Antoine Griezmann, como titular do time galo no lugar de Ribery - ausência, aliás que passou despercebida graças à versão Benzema dos Madrid-Barça. E, por último e não menos importante, Messi e o primeiro grande momento de vibração no estádio da final. Apesar de Sabella. É pouco?
Edu: Tem sido muito, uma Copa de vários muitos. Até o descafeinado Equador-Suíça ganhou uns tons tropicais e virou meio que uma homenagem ao nome do Estádio de Brasília, Mané Garrincha, com improvisações, nenhum rigor tático e os gelados helvéticos dançando na comemoração do gol de Seferović, veja você. É ou não é muito? E até no jogo mais sem graça da Copa até aqui, esse França-Honduras, o gol da tecnologia deu um toque cibernético, nada que evitasse a pancadaria dos dois lados, mas ao menos serviu que os gaúchos disfarçassem o fiasco de não ter tocado os hinos no Beira-Rio. Quanto a Messi, convenhamos, foram três ou quatro faíscas que decidiram o jogo, valeram três pontos na estreia, mas ainda não está à altura de um Maracanã lotado e com trilha sonora de um River-Boca. Muito Maracanã, ambiente elétrico e o jogo, nem tanto. Também por culpa dessa Bósnia bem arranjadinha mas nada energética.
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