domingo, 29 de junho de 2014

Proibido para cardíacos


REVIRAVOLTAS E DRAMATICIDADE NO MATA-MATA
Edu: Especulou, dançou. Eu daria esse título para a aventura mexicana no Mundial, uma seleção que vinha muito bem até os últimos 30 minutos contra a Holanda. ‘Piojo’ Herrera tinha o jogo na mão, mas afinou e pôs o time todo atrás. Deu nisso. No fim, mostrou sua versão Felipão e saiu disparando contra o árbitro. Mais um final de partida de deixar os cabelos em pé, como foi, aliás, o jogo seguinte, com Los Ticos, exaustos e com um a menos, buscando a vaga histórica nos pênaltis com a estrela do goleiraço Keylor Navas. É uma Copa, definitivamente, proibida para cardíacos.
Carles: A diferença entre o acidente de percurso no caso do México e da Costa Rica, que tomaram gol no último minuto, foi que os mexicanos tinham os onze em campo e adotaram o "amarrategui" por opção, faltando mais de meia hora de jogo e dando asas logo para quem… Estava escrito, só não achei que fosse ser resolvido pela via rápida. Está claro que no fundo, o ‘Piojo' e o Felipão seguem a mesma escola. O último jogo da noite não teve muito futebol, considerando a definição original do termo. Por outro lado, a forma como gregos e costarriquenhos bateram seus pênaltis é digna de um vídeo que Felipão e Sampaoli passam mostrar várias vezes aos respectivos comandados. Falando em futebol, jogada já a metade das eliminatórias, só uma das oito seleções mostrou algum… será o nervosismo? o calor? o nível de comoção do adversário?
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