REVIRAVOLTAS E DRAMATICIDADE NO MATA-MATA
Edu:
Especulou, dançou. Eu daria esse título para a aventura mexicana no Mundial,
uma seleção que vinha muito bem até os últimos 30 minutos contra a Holanda. ‘Piojo’
Herrera tinha o jogo na mão, mas afinou e pôs o time todo atrás. Deu nisso. No
fim, mostrou sua versão Felipão e saiu disparando contra o árbitro. Mais um
final de partida de deixar os cabelos em pé, como foi, aliás, o jogo seguinte,
com Los Ticos, exaustos e com um a menos, buscando a vaga histórica nos
pênaltis com a estrela do goleiraço Keylor Navas. É uma Copa, definitivamente,
proibida para cardíacos.
Carles: A diferença entre o acidente de percurso no caso do México e da Costa
Rica, que tomaram gol no último minuto, foi que os mexicanos tinham os onze em
campo e adotaram o "amarrategui" por opção, faltando mais de meia
hora de jogo e dando asas logo para quem… Estava escrito, só não achei que
fosse ser resolvido pela via rápida. Está claro que no fundo, o ‘Piojo' e o
Felipão seguem a mesma escola. O último jogo da noite não teve muito futebol,
considerando a definição original do termo. Por outro lado, a forma como gregos
e costarriquenhos bateram seus pênaltis é digna de um vídeo que Felipão e
Sampaoli passam mostrar várias vezes aos respectivos comandados. Falando em futebol,
jogada já a metade das eliminatórias, só uma das oito seleções mostrou algum…
será o nervosismo? o calor? o nível de comoção do adversário?
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