quarta-feira, 3 de julho de 2013

Internacionalização de mão única


Carles: Ontem, quando dávamos conta dos primeiros ecos da Confecup, incidimos na importância que a experiência internacional poderia ter na formação profissional. Precisamente, falamos das vantagens de a Seleção Brasileira ter muitos jogadores militando em clubes europeus e reforçamos com a ideia de que uma saída da Espanha poderia revigorar a carreira de David Villa. Pelo que li hoje, uma ideia rejeitada por muitos jornalistas brasileiros, apoiados num orgulho nacionalista e numa certa confusão de conceitos. E você, também acha indiferente sair ou seguir jogando no país e descartar a possibilidade de um intercambio cultural e profissional?
Edu: Evidente que não, tanto que concordamos aqui nestas linhas que até jogadores extra-série como Neymar precisam dessa vivência, principalmente como proposta de crescimento pessoal. Mas, com isso, você elabora uma espécie de conclusão sintética sobre o que mais pesou para a derrota da poderosa 'Roja' no Maracanã?

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