sexta-feira, 12 de julho de 2013

Libertadores, ou a arte de ser ‘cascudo’


Carles: É provável que o Galo tenha passado pela prova mais difícil, nesta semifinal. É favoritaço na final contra os paraguaios, não é mesmo?
Edu: Na Libertadores, falar em favorito pode ser uma armadilha, basta ver como terminou o eletrizante jogo contra o Newell’s. Mas por tudo o que o time do Cuca fez até aqui, sim, sem dúvida. A única coisa que o Olympia tem mais que o Atlético hoje é tradição em Libertadores, um título que já ganhou três vezes.
Carles: Verdade, e é um título inédito para o clube mineiro. Vocês são conscientes de que, brilhe quem brilhar nessa conquista, mesmo que Vitor seja capaz e defender todos os pênaltis, que Cuca arme esquemas vencedores, que o jovem Bernard faça chover ou Jô converta os gols decisivos, mesmo assim, por aqui certamente as manchetes serão mais ou menos assim: "Gaúcho leva o Atlético de Minas à final interclubes". Até que ponto isso seria um ato de justiça?
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