segunda-feira, 22 de julho de 2013

Muitos tons de laranja


Carles: Talvez nenhuma equipe possa sintetizar de maneira tão vocacional o "quase" no futebol como a Seleção Holandesa. Assim mesmo, haveria que diferenciar as sensações deixadas por cada um dos vices mundiais conseguidos por eles. Sobretudo entre aqueles cabeludos de calção curtíssimo de 1974/1978 e a seleção de 2010.
Edu: Só vejo um componente que liga as duas turmas, além da camisa laranja - a falta de temperamento competitivo. A diferença técnica entre aquela geração de 70 e a que foi derrotada pelo gol de Iniesta no Soccer City é tão escandalosa que não permite um fio de comparação. Mas serviu para ampliar o estigma. É um time pipoqueiro? A falta de tradição tem peso? Não tem aquela fibra característica que está no DNA do futebol?
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