Edu:
Não vamos levar muito em conta o fato que do outro lado estivesse a Austrália,
mas para alguma coisa esses treinamentos de luxo têm que valer a pena e desta
vez aconteceu. Destaco duas: normalmente a Seleção teria problemas com
retrancas, e desta vez não teve; e existe uma fórmula inteligente sem Hulk no
time.
Carles: E eu vou meter minha colher nisso, não vi o habitual preconceito ao
passe lateral ou ao menos diagonal como forma de avançar. Aliás, algo que já
tinha funcionado contra a Espanha, evidente no gol de Neymar, em que os
brasileiros trocam passes sem a obsessiva verticalidade, mostrando inteligência
e paciência até encontrar a brecha. O passe vertical, lógico, é o caminho mais
curto até o gol, mas nem sempre o mais eficiente pelo alto risco de perda da
bola em passes menos assegurados.
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