domingo, 8 de setembro de 2013

Era a Austrália, mas...

 
Edu: Não vamos levar muito em conta o fato que do outro lado estivesse a Austrália, mas para alguma coisa esses treinamentos de luxo têm que valer a pena e desta vez aconteceu. Destaco duas: normalmente a Seleção teria problemas com retrancas, e desta vez não teve; e existe uma fórmula inteligente sem Hulk no time.
Carles: E eu vou meter minha colher nisso, não vi o habitual preconceito ao passe lateral ou ao menos diagonal como forma de avançar. Aliás, algo que já tinha funcionado contra a Espanha, evidente no gol de Neymar, em que os brasileiros trocam passes sem a obsessiva verticalidade, mostrando inteligência e paciência até encontrar a brecha. O passe vertical, lógico, é o caminho mais curto até o gol, mas nem sempre o mais eficiente pelo alto risco de perda da bola em passes menos assegurados.
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