domingo, 15 de setembro de 2013

Os dribles de Neymar e a Lei de Cruyff

 
Carles: Não sei se o Tata Martino, com seu jeito argentino de ser, conseguiu convencer da transparência e eficiência dos seus métodos de gestão. A mim, sim. A impressão que eu tenho é de que ele sim foi capaz de ler tudo o que acontece à sua volta e, pouco a pouco, vai transformando o vulcão que era o seu posto de trabalho numa tranquila pradaria. Também não sei se isso vai ser suficiente para o Barça alcançar os resultados esperados mas, pelo visto,  são as condições necessárias para impor as suas decisões, sem melindrar ninguém. Inclusive ontem conseguiu dividir o tempo em partes iguais e deu metade a Neymar e metade a Messi. Para ninguém reclamar.
Edu: Ao dizer que o estilo de Neymar 'convida' os zagueiros a dar pancadas ele não estava falando só dos portugueses no jogo de Boston, acho que já previa algo contra o Sevilla e para o resto da temporada. Não foi muito bem compreendido na sua manifestação, me parece. Mas o certo é que Neymar destroçou aquele lado da defesa andaluza, infernizou o lateral e todas as coberturas que iam chegando, carregou os caras de cartões amarelos e em boa parte do jogo deixou Messi em segundo plano.
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