KLOPP E A SUA LÍNGUA NERVOSA
Edu:
A conversa sobre se o estilo do Barça é esse ou aquele, se um é mais eficiente
ou se outro é mais calculista, ganhou um novo personagem?
Carles: Jürgen Klopp? Segundo os meios, um gênio da retórica, esse sabe do que
falar para se manter sempre visível. Afinal, não é sempre que um vice-campeão
de tudo tem a chance de se promover tanto. Assim mesmo, se entrarmos no mérito
da questão levantada por Klopp, que, como diria a tradução livre de um famoso
refrão local, "está fazendo lenha da árvore caída", é fácil
reconhecer que estilo teutônico está mais próximo do heavy metal do que o do francês Wenger. Para esta temporada, o
desafio é fazer o heavy metal ganhar do estilo Jazz-Pop do Pep. Será que tudo
não passa de uma advertência ao público do Emirates? Para que vão se
acostumando a uma mudança de estilo num futuro próximo?
Edu:
Na entrevista ao ‘Guardian’ ele fala justamente dos últimos quatro anos do
Barça, ou seja, da época de Pep e Tito, o Barça do tiqui-taca. E não da
transição com Tata. E diz claramente que prefere o jogo direto, ou seja, o
heavy metal. E completa: ‘Se aos 4 anos tivesse visto o Barcelona jogar, teria
escolhido o tênis e não o futebol’. (…)
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